domingo, 28 de abril de 2013

Sábado de Vacinação da Influenza

O controle da influenza requer uma vigilância qualificada, somada às ações de imunizações anuais, direcionadas especificamente aos grupos de maior vulnerabilidade. Em 2013, o Ministério da Saúde realizará a 15ª Campanha Nacional de Vacinação contra a  Influenza, no período de 15 a 26 de abril de 2013, sendo 20 de abril, o dia de mobilização nacional, tendo como slogan: “Quem lembra da vacina se protege da gripe”.

Na campanha, além de indivíduos com 60 anos ou mais de idade, serão vacinados os trabalhadores de saúde que exercem suas atividades em unidades que fazem atendimento de influenza, os povos indígenas, as crianças na faixa etária de seis meses a dois anos incompletos, as gestantes, as puérperas (até 45 dias após o parto), grupos portadores de doenças crônicas e outras condições clínicas especiais e a população privada de liberdade. O público alvo representará aproximadamente 39,2 milhões de pessoas.

Objetivos da Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza:  

Reduzir a mortalidade, as complicações e as internações decorrentes das infecções pelo vírus da  influenza, na população alvo para a vacinação. 

Grupos prioritários a serem vacinados e recomendações: 

 Crianças de seis meses a dois anos incompletos: todas as crianças que receberam uma ou duas  doses da vacina da influenza sazonal devem receber apenas 1 dose em 2013. Deve ser indicado o  esquema de duas doses para as crianças com menos de 9 anos (indígenas e crianças com comorbidade)  que serão vacinadas pela primeira vez, devendo-se agendar a segunda dose para 30 dias após a 1ª dose. 
 Gestantes: deverão receber a vacina influenza todas as gestantes em qualquer idade gestacional.  Para este grupo não haverá exigência quanto à comprovação da situação gestacional, sendo suficiente  para a vacinação que a própria mulher afirme o seu estado de gravidez.  A vacinação de gestantes contra a influenza é segura em qualquer idade gestacional. A experiência  pós-comercialização com a vacina influenza sazonal inativada e com a vacina influenza pandêmica  (H1N1) 2009 inativada, no Brasil e em outros países, não identificou qualquer risco associado ao uso  da vacina em gestantes. 
 Puérperas: mulheres no período de até 45 dias após o parto serão incluídas no grupo alvo de vacinação. Para isso, deverão apresentar qualquer documento, durante o período de vacinação. (certidão de nascimento da criança, cartão da gestante, documento do hospital onde ocorreu o parto,  entre outros).



 Trabalhador de Saúde: eleito para vacinação é aquele que exerce atividades de assistência à  saúde, atuando na recepção, no atendimento, bem como na investigação de casos de infecções  respiratórias, nos serviços públicos e privados, nos diferentes níveis de complexidade, cuja ausência  compromete o funcionamento desses. Como exemplo: o trabalhador que atua na atenção básica  /estratégia saúde da família e os agentes de endemias, pronto atendimento, ambulatórios e leitos em  clínica médica, pediatria, obstetrícia, pneumologia de hospitais de emergência e de referência para a  influenza e unidades de terapia intensiva. Assim, trabalhadores de saúde que exercem suas atividades  em unidades que fazem atendimento de pessoas com influenza, bem como recepcionistas, pessoal de  limpeza, segurança, motoristas de ambulâncias dessas unidades, equipes de laboratório responsáveis  pelo diagnóstico, profissionais que atuam na vigilância epidemiológica, e os que atuam no controle  sanitário de viajantes nos postos de entrada dos portos, aeroportos e fronteiras deverão ser vacinados.
 Povos indígenas: a vacinação será indiscriminada para a toda população indígena, a partir dos  seis meses de idade. A programação de rotina é articulada entre o Programa Nacional de Imunizações  (PNI) e a Secretaria de Atenção a Saúde Indígena (SESAI).
 Indivíduos com 60 anos ou mais de idade deverão receber a vacina contra influenza. 
 População privada de liberdade: o planejamento e operacionalização da vacinação nos  estabelecimentos penais deverão ser articulados com as Secretarias Estaduais e Municipais de  Saúde e Secretarias Estaduais de Justiça (Secretarias Estaduais de Segurança Pública ou  correlatos), conforme Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, 2.ª edição/ Brasília– DF 2005 e a NOTA TÉCNICA 121 SISPE/DAPES/SAS – PNI/SVS/MS – DEPEN/MJ, de 1º de  agosto de 2011.
 Pessoas portadoras de doenças crônicas (conforme listagem definida pelo Ministério da  Saúde em conjunto com sociedades científicas): a vacinação contra influenza de indivíduos portadores de doenças crônicas e outras condições especiais deverá ser incluída na campanha de  vacinação de 2013. A vacinação deste grupo passa a ser realizada em todos os postos de vacinação e não apenas nos  Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). No entanto, mantém-se a necessidade  de prescrição médica, que deverá ser apresentada no ato da vacinação. Pacientes já cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde  (SUS), devem se dirigir aos postos em que estão cadastrados para receber a vacina. Caso no local onde  são atendidos regularmente não haja um posto de vacinação, devem buscar a prescrição médica na  próxima consulta que estiver agendada, visando garantir esse documento com antecedência, para  evitar filas no período da vacinação.
Pacientes que são atendidos na rede privada, vinculada ou não ao SUS, também devem buscar a  prescrição médica com antecedência, junto ao seu médico assistente, devendo apresentá-la nos postos  de vacinação durante a realização da campanha de 2013.

São então consideradas doenças crônicas:
Doença respiratória crônica Asma em uso de corticóides inalatório ou sistêmico  (moderada ou grave); 
DPOC;
Bronquiectasia;
Fibrose cística;
Doenças intersticiais do pulmão;
Displasia broncopulmonar;
Hipertensão arterial pulmonar;
Crianças com doença pulmonar crônica da prematuridade.
Doença cardíaca crônica Doença cardíaca congênita;
Hipertensão arterial sistêmica com comorbidade;
Doença cardíaca isquêmica;
Insuficiência cardíaca.
Doença renal crônica Doença renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome nefrótica;
Paciente em diálise.
Doença hepática crônica Atresia biliar;
Hepatites crônicas;
Cirrose.
Doença neurológica crônica Condições em que a função respiratória pode estar  comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas individuais dos  pacientes incluindo: AVC, paralisia cerebral, esclerose 
múltipla, e condições similares; 
Doenças hereditárias e degenerativas do sistema nervoso ou  muscular; 
Deficiência neurológica grave.
Diabetes Diabetes mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos. 
Imunossupressão Imunodeficiência congênita ou adquirida
Imunossupressão por doenças ou medicamentos 
Obesos Obesidade grau III.
Transplantados Órgãos sólidos; 
Medula óssea.

Fonte: Ministério da Saúde.










Foi uma tarde maravilhosa com um contato com nossos cadastrados melhor ainda. Fomos muitos motivados pela Nossa nova Gerência que está nas mão de Tarciso Feijó que veio trazer novos tempos a tão recente CF Manoel Fernandes de Araújo. 
" Seja bem vindo.... a CF. Manoel Fernandes de Araújo está motivada neste novo tempo!"

0 comentários:

Postar um comentário

Contato

Fale Conosco

Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas

Endereço

Rua Laudo de Camargo, s/n - Pavuna

Funcionamento

De Segunda a Sexta das 07h às 18h

Telefones

(21) 3019-9138

Tecnologia do Blogger.